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Os 10 enganos mais comuns no DDD que se deve evitar
Não interagir com especialistas do domínio é um dos enganos cometidos quando se utiliza DDD. Daniel Whittaker descreve 10 enganos que são cometidos regularmente pelos desenvolvedores.
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Domain-Driven Design: A maneira errada
As aplicações que alegam terem sido construídas usando o Domain-Driven Design (DDD) na realidade muitas vezes são constituídas de entidades ou DTOs separando os dados e a lógica junto com serviços contendo uma mistura de lógica de negócio e infraestrutura, afirma Gabriel Schenker, lembrando que isso muitas vezes também acontece na construção de novos projetos.
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Mudando de uma Arquitetura Monolítica para de Microserviços na SoundCloud
Mudar a arquitetura da SoundCloud para Micro Serviços foi fundamental ao permitir que nossas equipes entreguem novas funcionalidades de forma mais rápida, Phil Calçado compartilhou em uma série de 3 artigos suas experiências quando saíram de uma arquitetura de sistema monolíttico para micro serviços
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Eric Evans: desafiando os pressupostos fundamentais do DDD
Durante a DDD Exchange deste ano, ocorrida em Londres, Eric Evans desafiou seus próprios pressupostos sobre Domain-Driven Design a fim de encontrar pontos fracos no modelo.
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Experiências na construção de uma Aplicação Reativa com CQRS e Dirigida por Eventos
Os padrões CQRS e Event Sourcing fornecem um modelo limpo e conciso para a construção de aplicações distribuídas aderentes ao manifesto reativo. Esta é a opinião de Duncan DeVore em sua recente apresentação no Scala Days 2014, onde ele compartilhou suas experiências na construção de uma aplicação distribuida utilizando Akka e Scala.
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Potencializando o Domain-Driven Design em aplicativos utilizando Entity Framework
O Domain-Driven Design (DDD) trata, fundamentalmente, do domínio da aplicação, e não de sua persistência. Com uma história de 25 anos de programação em banco de dados e, posteriormente, utilizando o Framework Entity, Julie Lerman, uma consultora na plataforma .NET e MVP da Microsoft, recentemente compartilhou sua experiência na adoção de DDD na conferência de desenvolvimento Øredev.
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Linguagem Funcional para Modelagem de Domínio (DDD)
O uso de uma linguagem funcional, ao invés de diagramas UML, pode ser usado como um método simples o suficiente para definição e discução de modelos de domínio (DDD). Esta foi uma declaração dada por Scott Wlaschin em uma conversa recente sobre modelagem de domínio e programação funcional.
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Migrando do Desenvolvimento Guiado por Dados para o Desenvolvimento Guiado por Domínio
Com uma grande experiência em data-driven development, Julie Lerman compartilha experiências da migração para o Domain-Driven Design em três artigos, com exemplos em C# usando o Entity Framework.
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SpringSource renova Spring Framework com foco no Spring MVC
A equipe da SpringSource da VMware lançou a versão GA do Spring Framework 3.2, exatamente um ano após a versão 3.1. As melhorias têm ênfase no framework web Spring MVC.
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Kanban: Não foque apenas no fluxo dos cartões
Recentemente David J. Anderson publicou no SD Times um artigo de 7 páginas de nome "Kanban: Está nos cartões?" com o objetivo de elucidar algumas dúvidas que ainda persistem sobre o Kanban e que comumente confundem muitos entusiastas que utilizam Scrum ou mesmo que estão migrando de Scrum para Kanban.
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Uma coleção de recursos de Agile, por Sutherland, Schwaber, Starr, Lacey e Anderson
A Microsoft disponibilizou uma coleção que traz artigos resumidos com a essência de várias metodologias ágeis de líderes como Jeff Sutherland, Ken Schwaber, David Starr, Mitch Lacey e David J. Anderson.
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Byteman 2.0.0: Manipulação de bytecode, testes, injeção de exceções e logging
A JBoss lançou o Byteman 2.0.0, uma ferramenta open source de manipulação de bytecode Java, licenciada sob a GNU LGPL 2.1. O Byteman é um agente Java que ajuda em testes, mapeamento e monitoramento do código. Permite que os desenvolvedores mudem as operações das aplicações Java enquanto são carregadas ou durante sua execução.
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Um Sprint não é uma mini-Cascata: rebatendo uma tendência perigosa
Cansado de ouvir que Sprints são mini-Cascatas, Chand Warrier, em post publicado na Scrum Alliance, apresentou cinco motivos que desmentem esta afirmação.
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Frameworks emburrecem os desenvolvedores?
Os frameworks, ao permitirem a abstração de detalhes de como e porque eles próprios foram criados, teriam criado uma nova geração de desenvolvedores incapazes de tomar decisões de projeto, ou de escrever código confiável, performático e fácil de manter? Esta é a opinião polêmica que vem sido circulada na internet por alguns desenvolvedores.
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O desenvolvimento de software nunca será engenharia?
Recentemente John Sonmez publicou um artigo polêmico afirmando que Engenharia de Software não pode ser encarada como as engenharias tradicionais.