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Início Microservices no InfoQ Brasil

  • Spring Boot 2.0 próximo da versão final

    A versão final do Spring Boot 2.0 está um passo mais perto após o anúncio do release candidate 1 (RC1) em 31 de janeiro. Mesmo nesta fase, algumas adições notáveis ainda estão sendo liberadas, junto com uma grande quantidade de correções de problemas e pull requests fechados.

  • restQL, uma linguagem de consulta para microservices, lançada no GitHub

    O restQL está disponível no GitHub como um projeto open-source. O objetivo da restQL é simplificar cenários comuns para o acesso do lado do cliente a microservices RESTful, incluindo múltiplas chamadas paralelas e chamadas em cadeia. A restQL foi criada para evitar algumas limitações das estruturas de dados e frameworks de gerenciamento mais conhecidos, Falcor e GraphQL.

  • Desenvolvimento orientado a serviço: Lições no desenvolvimento de microservice com Rafael Schloming

    No QCon San Francisco, Rafael Schloming apresentou o "Desenvolvimento orientado a serviço" e explicou que uma organização que migre para microservices deve procurar dividir seus processos monolíticos de desenvolvimento além de tentar quebrar a arquitetura do sistema.

  • Vaughn Vernon utiliza DDD Reativo para modelar incertezas em microservices

    Os microservices e sistemas reativos trouxeram incertezas sobre mensagens recebidas fora de ordem, recebidas múltiplas vezes ou, por fim, mensagem nenhuma. Como reagir a essas incertezas é uma decisão de negócios, diz Vaugh Vernon, e são melhor capturadas modelando as incertezas utilizando conceitos do Domain-Driven Design.

  • Spring Boot 2.0 traz melhorias nos actuator endpoint

    O próximo release do Spring Boot 2.0.0 M4 traz uma melhora na infraestrutura do actuator endpoint oferecendo uma nova estrutura para mapeamento, criação de endpoints facilitada e melhorias na segurança.

  • Orquestradores distribuídos com uma arquitetura de microservices

    Martin Campbell, especialista em escalabilidade de microservices na DigitalOcean,falou sobre como rodar Orquestradores distribuídos em uma arquitetura de microservices na conferência MicroXchg Berlin de 2017. Ele focou nos problemas encontrados durante o processo de migração, e falou sobre as vantagens e desvantagens dos orquestradores como Kubernetes, Nomad e Mesos.

  • Lançamento Guia de Arquitetura Microsoft .NET

    Quatro guias de arquitetura de aplicação da divisão de desenvolvimento da Microsoft e do time de produto do Visual Studio estão disponíveis e cobrem quatro áreas: Microserviços, Docker, Aplicações Web com ASP.NET Core e Azure, e Aplicações Corporativas usando Xamarin Forms. Os guias estão disponíveis no formato de Ebook.

  • THE CONF: o primeiro evento de foco internacional feito no Brasil

    Nos dias 29 e 30 de setembro vamos nos encontrar no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. No total serão aproximadamente 30 palestras, em 2 dias, com todo o conteúdo inglês. Queremos mostrar ao mundo o potencial e capacidade da comunidade brasileira de desenvolvimento de software. Para quem é cadastrado no InfoQ, desconto especial de 25%.

  • Business Architecture: do negócio à TI, e não vice-versa

    Em recente publicação, Mark Little defende a importância e a complexidade do desenho de aplicação em microservices, discutindo a necessidade de repensar a arquitetura dos dados. Dando mais um passo na direção que Mark indica ao falar em DDD, chega-se a uma mudança radical: estruturar a aplicação do ponto de vista do negócio, não da TI. A nova metodologia para isso é a Business Architecture.

  • Microservices e modularidade

    Gene Hughson, experiente arquiteto de soluções e aplicações, apresenta como são importantes as razões para a escolha de uma abordagem baseada em microservices e defende que a melhora da modularidade não é uma razão válida. Gene extrapola seu raciocínio para a arquitetura de dados, defendendo que um time disciplinado e coeso é capaz de atuar na manutenção de uma arquitetura de dados monolítica.

  • Netflix: proteção contra ataques DDoS em arquiteturas orientadas a microservices

    A Netflix acaba de publicar em seu blog estratégias para mitigar ataques DDoS em arquiteturas orientadas a microserviços. O post inclui uma visão geral de como identificar as requisições que iniciam estes ataques, como testá-las com os frameworks open source Repulsive Grizzly e Cloud Kraken, bem como as melhores práticas para proteção de um sistema.

  • A diferença entre SOA e microserviços

    Stephen O’Grady, Principal Analyst da RedMonk e autor de dois livros, entrou na discussão em torno das diferenças entre SOA e microserviços. Stephen acredita, assim como diversas outras pessoas, que o tamanho de um serviço não é uma característica necessária, nem suficiente para fazer uma diferenciação entre as abordagens.

  • Custo operacional de softwares desenvolvido por terceiros: Q&A com John Davis da easyJet

    O InfoQ conversou com John Davis, arquiteto líder da easyJet, sobre como migrar para um para modelo mais colaborativo inspirado em "DevOps", como o gerenciamento de projetos e estimativas de custos devem mudar, e microserviços e testes automatizados de performance para previsão de custos futuros com serviços existentes.

  • Gerenciamento de dados com microserviços

    Em apresentação no QCon New York 2017, Randy Shoup expôs as dificuldades de gestão de bancos de dados na arquitetura de microserviços, mostrou como passar de arquiteturas monolíticas a arquitetura de microserviços e indicou soluções possíveis para o gerenciamento de dados nestas arquiteturas.

  • Azure Service Fabric SDK agora é fonte aberto

    A Microsoft anunciou recentemente a abertura do código fonte de seu serviço Azure Service Fabric SDK. O Azure Service Fabric é um plataforma distribuída de sistemas para empacotar, deployar e gerenciar microservices. O SDK disponibiliza as APIs da Service Fabric para integrar aplicativos .NET na plataforma Service Fabric.

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