Nick Gall comentou sobre o relatório de Gartner WOA do qual ele é co-autor. O relatório começa definindo o WOA; como uma extensão da definição do Roy Fielding para arquiteturas RESTful, no que diz respeito as quatro restrições de interface uniforme em particular.
O ponto chave dorelatório é que as restrições de neutralidade da aplicação é fundamentalmente uma restrição importante e quando aplicado a SOA, permite efeitos globais de rede em termos de reuso descoberto ao acaso.
De acordo com o Nick, o relatório do Gartner é um resultado do consenso entre Anthony Bradley, Dan Sholler e ele próprio, que representa a posição do Gartner sobre WOA em relação as especificações WS-*.
O relatório aponta que
O principal problema com as conhecidas especificações WS-* (tais como SOAP, WSDL e UDDI) é que sua principal ênfase está na implementação da neutralidade. […] Embora este não seja um objetivo adequado […] ele desloca o foco para as restrições de interface genéricas para neutralidade da aplicação.
A Neutralidade da aplicação deve ser o objetivo principal em uma interface, porque é precisamente esta característica que permite a capacidade de compartilhamento (o principio fundamental do SOA).
A chave para uso compartilhado (reutilização) é protocolo genérico, application-neutral protocol , tais como o Atom Publishing Protocol (APP) ou Google GData Protocol. Inversamente, o protocolo é mais uma aplicação especifica, a menos que seja compartilhado.
Nick conclui citando o relatório "O objetivo é focar nas restrições chaves da interfaces genéricas que unem esses conceitos [REST, WOA, Web Services], não debater as variadas diferenças entre eles."; que ele acredita ser aquilo que vai colocar o poder da “Web” de volta aos “Web Services”. O relatório está disponível no site do Gartner.