Promover, manter, e evoluir as práticas ágeis numa empresa requer expertise e experiência. Inicialmente, muitas empresas trazem especialistas para que possam iniciar a adoção. Laura Moore descreveu um modelo, baseados nos Blue Angels, que as empresas podem usar para desenvolver e preparar especialistas internos.
Laura explica o modelo Blue Angel da seguinte forma:
- Qualquer um pode tentar ser um Blue Angel, mas é o time já existente que fala quem pode, ou não, ingressar. Está claro que eles selecionam apenas os melhores dos melhores e requisitam não apenas ace skills, mas também a habilidade de representar o time e a marinha da Best light(melhor forma?).
- Você passa apenas três anos como membro do time. O primeiro ano para aprender suas coisas. Um ano para fazê-las da melhor forma. E o último ano é dedicado para treinar o seu substituto.
- Após sua passagem, você retorna para a vida real. This opens spots for the next crop of team members e assegura que tudo que você aprendeu sobre ser o melhor será levado para fora da marinha e usado por toda a empresa para melhorar.
Laura descreve como esse modelo poderia ser utilizado para melhorar uma empresa de software. Ela observa que as idéias impactam em várias pessoas da organização, incluindo: o melhor desenvolvedor, o CIO, o coordenador do desenvolvedor que foi aceito no programa, e até um desenvolvedor menos importante. Em cada caso, ela percebe benefícios.
Será que esse programa poderia funcionar para seu ambiente? Deixe um comentário e compartilhe as razões de porque ou porque não funcionaria.