GitHub, repositório preferido da maioria dos programadores Ruby, agora oferece um issue tracker. A ferramenta é integrada o repositório do projeto: é possível modificar tiquetes com mensagens de commit, e fazer os commits podem ser associados a um tiquete.
Outras funcionalidades inclusas:
- Criar e aplicar rótulos a modificações feitas, associando as mesas a usuários e categorias
- Votar em modificações para as priorizar
- Pesquisar, ordenar e filtrar
- Teclas de atalho
A interface parece ser muito rápida e simples e um demo pode ser visto no post onde foi anunciado.
Dois dias após o lançamento, o GitHub liberou a versão 2 da sua API, incluindo suporte ao issue tracker. "Repository, User, Commit, Object and Network APIs". A documentação pode ser encontrada no site do desenvolvedor do GitHub.
Vários projetos que iniciaram recentemente migraram do seu issue tracker atual para o do GitHub, como o Trac e o Lighthouse.
Agora, com o issue tracker, o GitHub ganha mais uma vantagem sobre o RubyForge. O GitHub, além de controlar as modificações, pode hospedar seu código, prover RubyGems (veja a matéria InfoQ coverage on GitHub vs RubyForge as Gem Source ), um website e agora também o issue tracker.
Além de hospedar as versões oficiais de Gem, pra que você usaria o RubyForge hoje?